Jogo Balaio
Poética:
O jogo “balaio” é uma experiência visual e sonora que pretende discutir sobre as formas de comunicação com o invisível, levando-nos, seres humanos, a repensar nossa posição nesse jogo dimensional de interação.
“balaio” usa da linguagem do “game art” para propor uma visão às avessas da interação com o até então intangível.
Ao controlar drª fantasma (nossa personagem) nos deparamos com um ser desconhecido que tenta contato com o invisível. (Aqui drª Fantasma é representada com uma clássica imagem filmográfica de fantasma, porem a sua forma real é desconhecida, essa representação é meramente constituída ilusoriamente aos nossos olhos)
Drª fantasma desenvolve um equipamento tecnológico chamado espectrômetro multidimensional para localizar esses seres, e através das ondas eletromagnéticas tenta fazer contato, para isso nossa destemida personagem entra em um ambiente que traspassa o tempo, espaço, multiverso e as infinitas realidades, nesse ambiente as ondas eletromagnéticas caminham livremente sem as amarras de limitações, esse espaço se chama balaio, no balaio as múltiplas realidades e possibilidades coexistem sem barreiras.
Assim nesse ambiente a drª fantasma pode navegar e saciar sua sede de explorar o impossível e contatar o invisível.
Personagem e ambiente:
- Drª Fantasma (personagem Principal)
Drª Fantasma é uma brilhante (do que chamamos em nossa dimensão) cientista e pesquisadora.
- espectrômetro multidimensional
Aparelho criado pela Drª Fantasma, ele lhe permite localizar energias eletromagnéticas distintas e únicas e funciona com maior precisão quando está no “balaio”
- Balaio
Ambiente que traspassa o tempo, espaço, multiverso e as infinitas realidades, nesse ambiente as ondas eletromagnéticas caminham livremente sem as amarras de limitações, no balaio as múltiplas realidades e possibilidades coexistem sem barreiras.
o jogo ainda é um protótipo pois pensamos em acrescentar outros contatos (ex. plantas, pedras etc..). outra implementação que pretendemos fazer é a melhora dos desafios, já que além de arte também é game e ainda precisa melhor equilibrar os dois elementos.
Referências:
LEÃO, Lúcia. Da ciberarte à gamearte[ou da cibercultura à gamecultura]. Disponível em: <https://www.academia.edu/952864/Da_Ciberarte_%C3%A0_Gamearte_Ou_Da_Cibercultura_%C3%A0_Gamecultura_>. Acesso em: 25 fev. 2020.
PLAZA, Julio. ARTE E INTERATIVIDADE: autor-obra-recepção. Disponível em: <http://www.mac.usp.br/mac/expos/2013/julio_plaza/pdfs/arte_e_interatividade.pdf>. Acesso em: 24 fev. 2020.
LEBLANC, Paola Barreto. CINE FANTASMA: Fantasmagorias , circuitos eletrônicos e digitais e sistemas híbridos. Disponível em: <https://www.academia.edu/39828076/CINE_FANTASMA_Fantasmagorias_circuitos_eletr%C3%B4nicos_e_digitais_e_sistemas_h%C3%ADbridos>. Acesso em: 10 jan. 2020.